Estou rapidamente correndo para Novembro, altura em que atinjo os 68 anos. Para um Moçambicano, isto é uma vitória, a julgar pelo que se diz sobre a média de esperança de vida no nosso país. Assim, um dos pensamentos que quero dedicar a vocês neste mês é uma lista de lições que ganhei na vida, e que podem inspirar o leitor. Tente o leitor ver em que medida pode usar da sua vida e das suas oportunidades para atingir alguns dos seus sonhos. Muitos sonhos não passam disso, mas com uma certa dedicação, esforço, ajuda, e sorte, algo sempre se pode alcançar.
Se você puder realizar, de uma lista de dez sonhos, apenas dois, considere-se vencedor. Se pelo contrário, não tiver nenhum, nunca contará vitória, evidentemente. Nem a si, nem a mais ninguém.
Este meu inventário não é exaustivo. Evitando fazer um historial, optei por apenas um apanhado de temas, para não ser chato nem me pavonear. Assim, vou agregar as minhas experiências por etapas, como se segue:
Moçambique 1956-1981 1982-1984 1986-1989 2021- (reforma) |
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Tanzânia 1980-1981 1994-2000 2019-2021 |
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Etiópia 1984-1986 |
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Cote d’Ivoire 1991-1992 |
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Angola 1992-1994 |
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Zâmbia 2000-2003 |
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Suíça 2003-2006 2012-2014 |
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Congo Democrático 2006-2008 |
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Quénia 2008-2011 |
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Serra Leoa 2011-2012 |
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Níger 2012 |
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Chade 2014-2016 |
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Nigéria 2016-2019 |
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[2] https://www.oaklandinstitute.org/abuse-power-ending-fortress-conservation-democratic-republic-congo
Jose,
Tete, Outubro d
e 2024
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